4ª jornada – 1 de Setembro 2024
Jogo no Estádio do Rio Ave, em Vila do Conde.
Árbitro – Bruno Costa (AF Viana do Castelo) / Miguel Fonseca (AF Porto), auxiliado por Jorge Fernandes e João Martins.
VAR – Manuel Mota e Andreia Sousa (AF Braga).
Espectadores: 2558
Rio Ave: Jhonatan; Panzo, Aderlan Santos e Pantalon; Marious, João Novais (Aguilera, 85), Amine (Vitor Gomes, 85) e Omar (João Tomé, 76); Pohlmann (Fábio Ronaldo, 69), Clayton e Tiago Morais.
Suplentes não utilizados: Cezary, João Graça, Medina, Zoabi e Kiko Bondoso.
Treinador: Luís Freire
FC Arouca: Nico Mantl; Tiago Esgaio, Matías Rocha, Chico Lamba e Weverson (Ivo Rodrigues, 64); David Simão (Pedro Santos, 85) e Fukui; Jason (Marozau, 76), Cristo González e Sylla; Henrique Araújo (Trezza, 76).
Suplentes não utilizados: João Valido, Alex Pinto, Amadou, Pablo e Puche.
Treinador: Gonzalo García
Ao intervalo: 1-0
Marcador: 1-0 (Clayton, pen. 43)
Arbitragem deixou o Arouca sem pontos
No sempre difícil recinto do Rio Ave, o FC Arouca sofreu a terceira derrota no campeonato. Um resultado ingrato para aquilo que foi o jogo por parte dos arouquenses, que depois de uma primeira parte em que poucas vezes criaram verdadeira mossa nos donos da casa, voltaram na segunda parte com uma dinâmica que merecia outro desfecho, tantas foram as jogadas de perigo que afligiram os vilacondenses, mas no último terço faltou a melhor decisão para visar a baliza e, por outro lado, os homens de Luís Freire uniram-se atrás para segurar os três preciosos pontos que começaram a angariar nos instantes finais da primeira parte.
Reacção não chegou para anular os prejuízos
Foi precisamente perto do intervalo que as dificuldades aumentaram para os lobos, quando a arbitragem, incluindo o VAR, [já o jovem 4º árbitro, de 28 anos, Miguel Fonseca, rendera o juíz titular que, aos 6’, se lesionou num choque com David Simão] decidiu marcar um penálti (43’) que nunca existiu, já que o guarda-redes Nico Mantl jogou primeiro e claramente a bola e fê-lo fora da área diante de Clayton. Um erro crasso de análise que o avançado brasileiro aproveitou para pôr a sua equipa na frente do marcador. Um lance que pesou no desenrolar do jogo e que equipa arouquense não pôde superar, tendo ainda mais razões de queixa quando, aos 89’, viu Fukui ser derrubado na grande área por João Tomé. Mais uma vez, nem o estreante árbitro na I Liga nem a dupla do VAR conseguiram detectar o claro derrube ao médio japonês do Arouca. Um jogo de resultado injusto, em que os lobos arouquenses podiam, e mereciam, ter pontuado, se a arbitragem, sobretudo o VAR, não tivesse sido tão má. Cumprida a 4ª jornada, o FC Arouca ocupa a 14ª posição, com três pontos. MMS/RV
5ª JORNADA
Sexta-feira, 13 de Setembro
FC Arouca – Sporting (20h15)
