Estando a pouco meses de concluir o terceiro mandato, que balanço faz da sua passagem pela Junta de Freguesia de Alvarenga?
O balanço final é positivo, fui e sou um presidente de proximidade, sempre disponível para falar sobre todos os assuntos e sempre muito conciliador, sinto que conseguimos com o nosso estilo coisas importantes para a freguesia.
Que promessas eleitorais não vai conseguir cumprir?
Infelizmente algumas promessas não vou conseguir cumprir, aquela que mais se destaca é conclusão da obra do Centro Cultural. Mas deixo o caminho feito e acredito que no futuro curto, vai-se concretizar.
Qual é a marca que espera deixar na freguesia?
Deixo a marca de sempre ter sido muito atencioso, preocupado, cordial e respeitoso. O freguês e a freguesia sempre em primeiro lugar.
Projectos de fachada que nunca saíram do papel: fábrica da cerveja, museu da raça arouquesa… São falhanços para a freguesia?
Nem sempre os projectos avançam quando queremos, mas somos resilientes e acreditamos que ainda podem acontecer, entretanto surgiram outros e ainda vão surgir muitos mais.
Ficou desiludido com Margarida Belém no último orçamento camarário?
No que respeita a Alvarenga, friso, a minha freguesia, não foi só neste orçamento que fiquei desiludido, fui demonstrando isso mesmo nas Assembleias Municipais, recordo que fui eleito para representar e defender Alvarenga e os alvarenguenses. JCS
(entrevista completa na próxima edição impressa do RODA VIVA)
