A sessão de lançamento do primeiro livro da jovem de São Miguel de Mato, Eliana Sousa, decorreu no dia 1 de Fevereiro, no edifício da Junta da freguesia-natal da escritora.
A jovem estudante de 19 anos, agora no curso superior de Educação Básica, irradiava alegria e orgulho ao longo de toda a cerimónia, que contou com a presença de Cátia Cardoso para a análise da obra, e de Elisa Pinho, responsável pela moderação da sessão. A Câmara Municipal esteve representada por Margarida Belém e Cláudia Oliveira.
Os presidentes das juntas de freguesia de São Miguel do Mato, Escariz e Fermedo também não faltaram à apresentação, assim como dois representantes da associação 4540 Jovem.
«Foi uma tarde repleta de sorrisos, cumplicidade e conversas profundas sobre todo o processo de escrita e publicação do meu livro», referiu Eliana ao RODA VIVA.
Houve, também, um momento para perguntas e reflexões, no qual a autora procurou responder com «clareza a todas elas».

Sinopse do livro
“Ruby afirmava ser a pessoa mais sortuda e feliz do mundo. Tem uma família perfeita e uma vida mais do que perfeita. Sabe aquilo que quer e onde pretende chegar com o seu sucesso. Nada parece conseguir abalar a sua autoconfiança e a sua felicidade.
Infelizmente, a vida nem sempre nos regala com coisas boas. Por isso, após ver a sua vida perfeita, sofrer duas reviravoltas gigantescas, Ruby sente a necessidade de proteger aqueles que ama e posteriormente, desistir, para sempre, daquilo que mais lhe faz feliz.
Com o regresso a casa e a entrada do Luke, um badboy egocêntrico e extremamente irritante, na sua vida, Ruby começa a ver as coisas de uma forma diferente. Começa a aperceber-se de que ficar presa ao passado não é a solução para os seus medos e problemas. Apesar de todas as provocações e picardias, ambos encontram um meio termo capaz de os fazer conviver um com o outro sem sentirem a necessidade de discutir a toda a hora.
Contudo, a mente e o coração nem sempre estão de acordo, levando-nos a percorrer caminhos desconhecidos e … talvez um pouco perigosos.
Terá esta equação de amor improvável uma solução?”