16.ª jornada
28 de Dezembro 2025
Estádio Municipal de Arouca
Espectadores: 1903
Árbitro: José Bessa (AF Porto), auxiliado por Hugo Santos e Miguel Martins.
VAR: Manuel Oliveira (AF Porto).
FC Arouca – Nico Mantl; Tiago Esgaio, Omar Fayed (Popovic, 64), Matias Rocha e Fontán; Pedro Santos (Fukui, 83) e Van Ee; Hyunju (Pablo Gozálbez, 64), Trezza, Djouahra (Mansilla, 83) e Barbero (Puche, 77).
Suplentes não utilizados: João Valido, Solà, David Simão e Jansonas.
Treinador: Vasco Seabra
Gil Vicente – Adrew Ventura; Zé Carlos, Marvin, Espigares e Hevertton; Cáseres (Bamba, 90+1) e Santi García (Zé Carlos, 74); Murilo Souza, Luís Esteves (Martin Fernandez, 86) e Touré (Joelson, 74); Pablo Felipe (Varela, 74).
Suplentes não utilizados: Dani Figueira, Bermejo, Diogo Costa e Rodrigo.
Treinador: César Peixoto
Ao intervalo: 2-1
Marcador: 1-0 (Hyunju, 9); 2-0 (Trezza, 12); 2-1 (Pablo Felipe, 40); 2-2 (Murilo, 48).
Jogo de alta intensidade competitiva não desfez a igualdade
Tradição manteve-se, mas lobos estiveram em vantagem com golos de Hyunju e Trezza
Manteve-se a tradição: 18 encontros e os lobos continuam invictos diante dos galos de Barcelos. Grande jogo individual e colectivo do FC Arouca frente ao quarto classificado, numa partida de grande intensidade. Os lobos até estiveram com vantagem substancial, mas os visitantes recuperam num desafio que começou de forma frenética. Logo aos 2’, valente susto para os lobos quando Pedro Santos se precipitou num atraso de bola e obrigou Mantl a desviar com a mão para evitar o auto-golo – livre indirecto que só a muralha de lobos evitou o pior. Recuperado da ameaça, o FC Arouca arrancou para dois golos rapidamente criados por duas belas jogadas de envolvimento, o primeiro finalizado por Hyunju (9’), o segundo na recarga de Trezza (12’) a um remate de Djouahra. Preciosa vantagem da equipa arouquense que realizou boa primeira parte perante um Gil Vicente incaracterístico, mas que ainda foi capaz de criar perigo em dois pontapés de canto, no primeiro Espigares (25’) cabeceou ao poste, no segundo Pablo Felipe (40’) reduziu para 2-1.
Empate em lance polémico
O intervalo chegou com vantagem justa da equipa de Vasco Seabra, mas a segunda parte começou com lance polémico (empurrão nas costas de Omar) que deu a igualdade à equipa gilista – chamado pelo VAR, o arbitro reverteu a anulação e validou o golo de Murilo que estabeleceu o empate aos 48’. Capitalizados pela recuperação, os galos de Barcelos cresceram e equilibraram as operações, com o jogo a entrar numa fase de ataques continuados e as duas equipas em busca do troféu final. Uma fase de alta intensidade competitiva que, contudo, não desfez a igualdade. O FC Arouca mantém o 16º lugar, em igualdade pontual (14) com o Casa Pia. MMS/RV (fotos: Avelino Vieira)
SALA DE IMPRENSA >>>
César Peixoto (treinador do Gil Vicente): “O Arouca nas primeiras vezes que vai à baliza marca dois golos. Nós criamos muitas situações para fazer mais e melhor. O Arouca não nos criou problemas. Na primeira parte perdemos algumas bolas e alguns duelos, mas na segunda corrigimos, fomos superiores e forçamos o Arouca a estar atrás. Podíamos ter vencido o jogo.”
Vasco Seabra (treinador do FC Arouca): “Foi um jogo bem jogado, dividido e muito competitivo, embora com melhor primeira parte nossa. Nos dois golos, desmontamos completamente o Gil Vicente, uma equipa que sofre poucos golos. Foram golos de um grande trabalho colectivo. A não ser em dois lances de bola parada, o Gil Vicente não criou oportunidades. Na segunda parte o adversário pressionou alto, teve ascendente na bola mas nós mantivemos sempre o controlo. Como não sou intelectualmente desonesto na leitura dos jogos, acho que resultado foi justo. A equipa está a crescer e queríamos os três pontos.”
PRÓXIMOS JOGOS FCA
17.ª jornada (sábado, 03/01)
Tondela – FC Arouca (15h30)
FIM DA 1.ª VOLTA
18.ª jornada (sábado, 17/01)
AVS – FC Arouca (18h00)
19.ª jornada (sábado, 24/01)
FC Arouca – Sporting (18h00)
