O Festival de Arte de Rua de Arouca (FARA), que decorreu no fim-de-semana de 22 e 23 de Junho, numa co-produção do Teatro Experimental de Arouca (TEA) e do Município concluiu mais uma edição de sucesso. Trata-se de um evento que já vai na sua 8ª edição e, que se tem vindo a consolidar na região. A edição de 2024 ofereceu uma programação variada, que incluiu performances de artistas de rua e oficinas e intervenções artísticas em espaços públicos.
João Paulo Brandão, do TEA sublinha que “o FARA continua a crescer em relevância e impacto, não apenas promovendo a arte de rua, mas também fortalecendo a comunidade artística local e incentivando a participação do público em práticas culturais”. A programação do FARA 2024 coube a Rui Sousa, elemento do TEA e “destacam-se na edição deste ano, as presenças de artistas e grupos da nossa terra, como foi o caso de Hélder Antunes, Gajos Fixes, a Oficina de Expressão Dramática Reiventa-te e o TEA. Participações também de outros pontos do país e do outro lado do mundo, como foi o caso dos Pepe’s Show, que nos chegaram do Chile”.
Este responsável destaca ainda a “contribuição indispensável dos patrocinadores, que permitem que o festival não só alcance um público mais amplo, mas também se torne um marco importante no calendário cultural da Vila, prometendo edições futuras ainda mais inspiradoras e inclusivas. O sucesso do FARA não seria possível sem o apoio essencial de diversos patrocinadores, que acreditaram e investiram na cultura e arte de rua”.
Foram vários os patrocinadores oficiais do evento, que constaram dos cartazes, mas a eles também se juntam, outros apoios, como a cedência de espaços e a envolvência criada com a organização. “Queremos deixar um agradecimento a todos sem excepção. As comunidades crescem desta parceria, desta união de esforços, desta ligação. Muito obrigado a todos”, frisou.
A terminar, João Paulo Brandão destaca ainda a importância da interacção com o público: “As intervenções artísticas e performances interactivas permitiram uma relação directa entre artistas e espectadores, criando uma atmosfera envolvente e colaborativa e isto é muito importante”.
