SOCIEDADE
 
Câmara acusa FCA de não respeitar contrato de cedência do Estádio Municipal
 
Acesso ao estádio vedado para a autarquia (foto: CMA)
Autarquia alega em comunicado que clube impede acesso ao recinto para ser utilizado como estacionamento na Feira das Colheitas
 
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COMUNICADO CMA | "O Município de Arouca foi hoje obrigado a chamar a GNR ao Estádio Municipal, que é sua propriedade e em plena posse dos seus direitos, para cortar os cadeados que impediam o acesso ao parque de estacionamento desta infraestrutura municipal e que irá ser usado como parque de estacionamento da Feira das Colheitas.
Os dirigentes do Futebol Clube de Arouca concretizaram assim a ameaça que haviam feito de impedir a utilização do Estádio Municipal, caso o Município não levasse a cabo um conjunto de obras reivindicadas pelo Clube e cuja realização é da sua exclusiva responsabilidade conforme estipulado no contrato de cedência de utilização de infraestruturas desportivas – Estádio Municipal de Arouca celebrado entre o Municí, todas elas têm um cortador de relva.
Exemplo 2: Arrisco a dizer, sem grande risco de errar, que uma grande parte dos lares tem um berbequim ou furadora. Seguramente que, durante uma vida completa, esse instrumento não é utilizado mais de 10 horas. Então, porque não se partilham os custos da sua compra?
Aqui estão dois exemplos que refletem um paradigma que as sociedades, principalmente do sul da Europa, deveriam alterar. Temos de caminhar no sentido de uma economia de partilha.
Nos países do norte da Europa as sociedades têm sido forjadas com um maior desprendimento pela posse. Há alguns anos visitei alguns desse países e fiquei deslumbrado com essa dinâmica de partilha que presenciei. São as lavandarias pertencentes ao condomínio e partilhadas por todo o prédio, em que cada utilizador sabe quais as suas janelas horárias de utilização. São as negociações conjuntas de gás e eletricidade que geram economias de escala e consequentemente custos mais baixos. São as partilhas de tudo o que pode ser partilhado sob um propósito de poupança e até sustentabilidade.
São, pois, estas dinâmicas que estão na base dos novos modelos de negócio.
A existência do Airbnb ou da Uber, refletem essa dinâmica de partilha e desprendimento da posse. Esses modelos de negócio só existem porque há uma crescente valorização da experiência, em detrimento da posse. Da utilização, em detrimento da patrimonial.
Um estudo do Sharing Economy Directory, com alguns anos, mostra que existia nessa altura mais de 400 mil milhões de euros de bens que não estão a ser utilizados a nível mundial e que podiam ser partilhados, gerando um crescimento no PIB de enormes valores.
Estes novos modelos de negócio assentes em eo
 
Arouca

Terça, 30 de Maio de 2023

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